Este site usa cookies para melhorar a experiência. Ao navegar no site está a concordar com o seu uso. Para saber mais, por favor leia os nossos Termos de Utilização.

by  Zentiva
Pulmões do planeta Pulmões do planeta
Planeta Z

Pulmões do planeta

As alterações climáticas são inegáveis e uma ameaça à vida no planeta. Dizer que é preciso fazer alguma coisa é pouco. É preciso reagir.

Há coisas difíceis de pôr um travão ou até abrandar. Difícil, sim. Impossível, não. Hoje é sete vezes mais provável ser-se internamente deslocado por ciclones, inundações e fogos florestais do que por terramotos e erupções vulcânicas, e três vezes mais provável do que por conflitos. A conclusão é da Oxfam, no estudo “Forçados a sair de casa”. Passar à ação é urgente. Não podemos é seguir Sérgio Godinho que cantou, em Isto Anda Tudo Ligado, “ainda não vi os meus travões/ a ver se para antes de chegar lá”. Não podemos ficar à espera que tudo pare sem a ajuda de uns quantos travões.

Planeta intacto

Não é verdade que a Amazónia produz 20% do oxigénio do planeta, mas isso não quer dizer que os incêndios que se espalharam sobre a maior floresta tropical do mundo não sejam um indício de que é preciso mudar algo. Existem várias razões pelas quais devemos querer mantê-la intacta. No seu estado imaculado, contribui significativamente para a recolha de dióxido de carbono na atmosfera, comparando-se a um ar condicionado gigante que arrefece o planeta. É o ecossistema terrestre mais biodiversificado e um dos sistemas mais poderosos para mitigar as alterações climáticas, juntamente com outras florestas tropicais do mundo. 

A cada minuto que passa, o planeta perde uma área florestal do tamanho de 36 campos de futebol. São 13 milhões de hectares de floresta que desaparecem todos os anos, uma área que é equivalente ao tamanho da Grécia. Segundo a Tree-Nation, é preciso plantar 4 mil milhões de árvores por ano, nos próximos 10, para compensar a desflorestação que tem ocorrido na última década.

Não há um planeta B. As temperaturas globais não param de atingir recordes. Os glaciares estão a derreter e as águas a subir a um ritmo mais acelerado do que o previsto. Perde-se biodiversidade como nunca visto e os fenómenos extremos – as secas, as ondas de calor, os furacões – agravam-se. 

O último relatório do Programa das Nações Unidas para o Ambiente deixa o aviso: é preciso triplicar os esforços para reduzir as emissões de gases de efeito de estufa de forma a travar a subida média global da temperatura no planeta. 

A cada minuto que passa, o planeta perde uma área florestal do tamanho de 36 campos de futebol. São 13 milhões de hectares de floresta que desaparecem todos os anos.

Pulmões do planetaz•Life

Portugal caiu oito posições no Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (CCPI). Passou de uma posição alta para uma posição média, apesar de ser o mais bem classificado nas políticas climáticas. É a pior classificação de sempre para o país.

CCPI 2019(1)

17ª

posição

CCPI 2020(2)

25ª

posição

(1)Dados referentes a 2018
(2)Dados referentes a 2019

O que podemos fazer?

Desligar as luzes
Optar por painéis solares
Isolar as janelas e colocar vidros duplos
Persianas, portadas e cortinas abertas no inverno e fechadas no verão
Reduzir a produção de lixo
Andar a pé, de bicicleta ou de transportes públicos

Vídeo

Inovação e desenvolvimento

São palavras com muito significado para quem trabalha na Zentiva.

É nos laboratórios dos Medicamentos Genéricos que se desenvolvem novos produtos e onde os obstáculos se tornam em oportunidades. Criar um medicamento genérico é muito mais do que fazer uma cópia de um medicamento que já existe. Equipas multidisciplinares e de todos os cantos do mundo trabalham em conjunto para fazer a diferença na vida de muitas pessoas.